A Paraíba! ... A Paraíba! ... A Paraíba! ... A Paraíba!
Ttransformou-se em ícone tais palavras de ordem no 13º CONEG da UBES em Brasilia nos dias 1, 2, 3 e 4. A bancada paraibana representada pelos delegados das principais entidades gerais de representação estudantil do estado no 13 CONEG fez história.
No segundo dia do CONEG, além dos estudantes, o deputado federal Reginaldo Lopes e a professora Sandra Garcia, representante do Ministério da Educação (MEC), também participaram dos debates.
Os estudantes, representando diferentes estados do nosso Brasil aproveitaram o momento para mostrar a que vieram. Questionaram o favoritismo na concessão de bolsas para iniciação científica, professores sem formação adequada, principalmente a que se diz respeito às disciplinas de filosofia e sociologia.
Quando dizemos que somos “uma rebeldia consequente” não há como negar, prova disso foi um dos estudantes que questionou a falta de formação na escola quanto os nossos direitos como cidadãos, e perguntou: “Como podemos conhecer as leis?”.
Nada melhor como o olhar de dentro da situação pra sanar os problemas, foi com essa propriedade que Priscila Duarte, presidente da UMES do Amazonas, iniciou a sua intervenção no debate. Ela diz que as melhorias na educação começam na estrutura física da escola, principalmente nos laboratórios que muitas vezes nem existem dentro das instituições de ensino de seu estado.
Tempo integral, eleição direta nas escolas para eleger diretores e grêmios; essas são algumas das reivindicações da juventude que busca democraticamente discutir com os representantes do governo a luta do movimento estudantil.
Segundo Reginaldo Lopes os dois grandes objetivos para o ensino médio é a formação tecnológica e a inserção do jovem no mundo das ciências; o deputado afirma que existe no Brasil, cerca de 25 mil escolas de ensino médio e que o mais caro para a educação nesse cenário é manter professores qualificados.
As metas do governo é de que até 2016 o ensino médio esteja universalizado, o que representa a busca pelo fim da distorção idade e série; junto a isso, a função de unir o ensino técnico à profissionalização, afirma Sandra Garcia.
Ela diz que é através da tecnologia, da cultura e do conhecimento contemporâneo acontecerá a indução da juventude às políticas públicas, como é o caso dos estudantes que participam do CONEG, e completa: “Os alunos precisam ter opções, as áreas de profissionalização precisam ser escolhidas dentro da escola, e não de cima para baixo”, diz.
E segue a luta pela reformulação do ensino médio, assim é que se constrói a escola do novo Brasil!
Os estudantes, representando diferentes estados do nosso Brasil aproveitaram o momento para mostrar a que vieram. Questionaram o favoritismo na concessão de bolsas para iniciação científica, professores sem formação adequada, principalmente a que se diz respeito às disciplinas de filosofia e sociologia.
Quando dizemos que somos “uma rebeldia consequente” não há como negar, prova disso foi um dos estudantes que questionou a falta de formação na escola quanto os nossos direitos como cidadãos, e perguntou: “Como podemos conhecer as leis?”.
Nada melhor como o olhar de dentro da situação pra sanar os problemas, foi com essa propriedade que Priscila Duarte, presidente da UMES do Amazonas, iniciou a sua intervenção no debate. Ela diz que as melhorias na educação começam na estrutura física da escola, principalmente nos laboratórios que muitas vezes nem existem dentro das instituições de ensino de seu estado.
Tempo integral, eleição direta nas escolas para eleger diretores e grêmios; essas são algumas das reivindicações da juventude que busca democraticamente discutir com os representantes do governo a luta do movimento estudantil.
Segundo Reginaldo Lopes os dois grandes objetivos para o ensino médio é a formação tecnológica e a inserção do jovem no mundo das ciências; o deputado afirma que existe no Brasil, cerca de 25 mil escolas de ensino médio e que o mais caro para a educação nesse cenário é manter professores qualificados.
As metas do governo é de que até 2016 o ensino médio esteja universalizado, o que representa a busca pelo fim da distorção idade e série; junto a isso, a função de unir o ensino técnico à profissionalização, afirma Sandra Garcia.
Ela diz que é através da tecnologia, da cultura e do conhecimento contemporâneo acontecerá a indução da juventude às políticas públicas, como é o caso dos estudantes que participam do CONEG, e completa: “Os alunos precisam ter opções, as áreas de profissionalização precisam ser escolhidas dentro da escola, e não de cima para baixo”, diz.
E segue a luta pela reformulação do ensino médio, assim é que se constrói a escola do novo Brasil!
Fonte: Blog UBES
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